quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Doses de ânimo - Desistir?


Doses de ânimo é uma belíssima coleção de mensagens do pastor Marquinhos Menezes que irá abençoar e edificar a sua vida.
Quantas vezes necessitamos de uma palavra que nos traga ânimo para nos levantarmos e entender que a vida é um presente de Deus e que não estamos nesse mundo por acaso.
Você foi chamado para vencer as suas lutas, e cada luta vencida, você se torna mais forte, mais experiente e mais valoroso.
Jesus Cristo cumpriu a sua missão enquanto esteve aqui entre nós, sentiu todas as dores, sofrimentos, até chorou mas, venceu até a morte e esta Vivo a destra de Deus Pai.
Você também foi chamado pra vencer!
Lute com determinação até conquistar a sua vitória.
Graça e Paz!

A Santa Palavra de Deus


E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
Atos 4:12

Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida, que Deus prometeu aos que o amam.
Tiago 1:12

Fazendo sempre com alegria oração por vós em todas as minhas súplicas,
Pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora.
Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo;
Filipenses 1:4-6

Se alguém disser: Amo a Deus, mas odeia seu irmão, é mentiroso. Porque aquele que não ama seu irmão, a quem vê, é incapaz de amar a Deus, a quem não vê.

1 João 4:20

A Grande Farsa chamada Natal



A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus. Conheça o bolo de tradições que deram origem à Noite Feliz.

Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.

Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de "nascimento" do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.

A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o "renascimento" do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.

A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.

Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. "O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes", dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome ("Religiões de Roma", sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.

Solstício cristão

As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. "Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade", diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. "Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural", afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.

Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.

Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.

Nasce o Papai Noel

Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, "profissional". Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.

Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.

Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.

Natal fora-da-lei

Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.

Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.

Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de "Christmas" (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que "missa" é um termo católico. Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.

A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.

Tio Patinhas

Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam "para acabar com o crescimento da população", dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.

Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e super populada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do "espírito natalino" que hoje retumba na mídia.

Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica. O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. Nascia o Papai Noel de hoje. Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. A campanha foi sucesso imediato. Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal. Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol. (Texto Thiago Minami e Alexandre Versignassi - Fonte: SuperArquivo)

Religions of Rome - Mary Beard, John North; Cambridge, EUA, 1998

Santa Claus: A Biography - Gerry Bowler, McClelland & Stewart, EUA, 2005

www.candlegrove.com/solstice.html - Como várias culturas comemoram o solstício de inverno.


Levando esperança a doentes terminais.


Levar a palavra de Deus e orar por doentes terminais não é uma tarefa nada fácil. Porem importantíssima e muito necessária pois cremos que a vida não acaba com a morte do corpo físico e por isso falar de Salvação e vida Eterna é um tesouro de valor incalculável.
Um dia, fomos chamados para falar de Salvação a um paciente muito doente e em fase terminal.
Recordo-me como se fosse hoje!
Eu e minha líder de grupo Rosemere chegamos ao hospital sem saber de nada do que estava acontecendo.
A nossa ideia era chegar lá, levar uma palavra de fé para o enfermo e sua família e depois clamar a Deus por sua cura.
Porem quando chegamos no andar da enfermaria, Deus me disse bem assim:
Vocês terão que serem fortes.
Terão que fazerem o trabalho e levar um pouco de fé, esperança e alegria da Salvação ao doente e seus familiares.
Amados
Naquele momento eu percebi que algo muito grave estava acontecendo.
Parei a minha líder no corredor e contei tudo que recebi e senti pra ela.
E ela compreendeu.
Naquele momento precisávamos colocar as emoções de lado e ser um mensageiro do Senhor!
Vou contar um segredo pra vocês:
Evangelistas, também choram em segredo, também sofrem, muitas vezes perdemos o sono na madrugada porque nos preocupamos com o povo, os membros e clamamos muito para que Deus os atenda.
Muitas vezes o amor nos leva a nos preocupar muito mais com o nosso próximo do que com nós mesmos.
Mais voltemos ao hospital.
Agora, estávamos próximos a porta da enfermaria, respiramos fundo e entramos com um olhar de amor para com todos.
Foi aí que descobrimos o que o Senhor tinha dito:
Antes de nós, já tinha sido enviado um grupo de obreiros e obreiras altamente qualificados para esta visita.
E todos nos encontramos naquela enfermaria, só que o clima estava muito tenso.
O paciente em fase terminal agonizava, e todos ali estavam chorando. Tanto familiares quanto obreiros e obreiras.
Tivemos mesmo que sermos fortes!
Ignoramos a cena, colocamos a fé em Deus em primeiro lugar, com carinho impusemos a mão sobre o enfermo e fizemos a oração da fé.
Depois da oração, houve uma melhora no paciente, ele nos olhou, estendeu a mão e nós seguramos a mão dele enquanto falávamos.
E aproveitamos muito para falar o máximo sobre Deus, Jesus Cristo e a Salvação.
Ele nos ouviu, aceitou a Cristo, fizemos um batismo simbólico dele com um pouquinho de água e ele chegou a sorrir.
Louvado seja Deus!
O clima naquela enfermaria mudou e logo ficou mais leve, como quem se sente protegido pelo Criador.
Abençoamos a ele e a sua família e voltamos para a Igreja.
Dias depois, cerca de três dias, soubemos do falecimento daquele Senhor.
Mas acreditamos que o Senhor Deus lhe deu um lugar de descanso, onde não há morte, nem dor, um lugar de Paz onde ele aguarda junto com os Salvos o dia de tomarmos posse de tudo que Jesus prometeu.
E como ensinou o apostolo Paulo:

"Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho."
Filipenses 1:21



quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Momento de Oração.


Querido, Eterno Deus e Pai.
Em nome do Senhor Jesus eu entro na tua presença em oração.
Te louvo Senhor, porque em tuas mãos esta a justiça e todas as respostas.
Nada escapa aos teus olhos.
Por isso hoje quero te pedir neste momento por cada amigo e amiga que estão lendo essa oração.
Envia Senhor os teus anjos, na casa, no caminho e na vida dessas pessoas para abençoá-las.
Senhor, tu sabes os problemas que esta pessoa tem passado.
E somente tu tens o poder para abençoá-las.
Penetra agora Senhor com teu poder, nos ossos, na carne, no sangue, na mente, no subconsciente e no coração daqueles que sofrem com enfermidade.
Retira Senhor tudo aquilo que não provem de ti.
Se houver alguém
doente cure em nome de Jesus!
Se houver alguém precisando de libertação, liberte em nome de Jesus e que tudo seja para tua honra e para tua gloria!


Amém!

Comendo pão com formigas.


Quando me converti recebendo ao Senhor Jesus como meu Salvador logo fui convidado para o Grupo.
Eu era membro em uma Igreja Evangélica em Olaria, Rio de Janeiro e em pouco tempo eu já estava evangelizando.
Eu tive muito apoio da Igreja, primeiro de amigas da minha escola que já frequentavam a Igreja e também de todos servidores da obra do Senhor, logo que cheguei fui abraçado por todos: Pastores, Evangelistas, obreiros e membros.
Assim (bem educado na fé) logo eu estava evangelizando e amava fazer isso.
Tive o prazer de fazer parte de vários grupos comuns e especiais.
Entre os especiais vou citar alguns para que vocês possam entender a importância de estar pronto para fazer a obra.

Dos grupos especiais fiz parte de: Resgate (Grupo de resgate de pessoas desviadas), Grupo de visita a presídios, Grupo de visita a hospitais (hospital do câncer, dos Hemofílicos, hospital de aidéticos, leprosário entre outros).

Eu agradeço ao nosso Deus, Senhor e Criador do Universo pela oportunidade de ser útil quando eu ainda era bem jovem.

Um dia, chegando do evangelismo, recebemos mais um trabalho.
Era uma visita de oração a casa de uma membro, uma senhora bem idosa. Fomos avisados, ela morava sozinha e por isso, fomos com amor em dobro e com uma atenção especial a essa vovozinha.
Eu não me esqueço desta visita por causa do amor que todos nós sentimos por ela.
Chegando na casa da vovozinha, um belo e lindo sorriso se abriu nos lábios da vovó. 
Seu rosto parecia brilhar de tanta felicidade e fomos muito bem recebidos.
A vovó já tinha preparado uma bela jarra de suco geladinho de caju e uma travessa de sanduíche e queria que nós lanchássemos primeiro.
Mas é claro que primeiro levamos a palavra de Deus a ela, oramos por ela e pela casa, fizemos a obra e ela ficou muito feliz.
Na hora do lanche tivemos uma grande surpresa: Algumas penetras já haviam tomado posse do nosso lanche comendo nosso sanduíche!

Eram as danadas das formigas!!
E tinham muitas...

Ficamos sem jeito, e sem saber o que falar para aquela doce senhora, que estava tão feliz.
Olhamos um para o outro e sem falar nada tomamos a mesma decisão:
Não vamos entristecer o coração da idosa!
Vamos comer o sanduíche com as formigas!

rsrsrs. Disfarçadamente a gente batia com o sanduíche na mesa, comia e tomava um bom gole de suco.
E assim, fomos até o fim da visita, agradecemos o carinho e a gentileza daquela senhora e voltamos pra Igreja.

Foi uma experiência diferente, porem muito agradável.   
Quando descobrimos que podemos fazer algum sacrifício, esforço por amor ao nosso próximo, descobrimos também que estamos no caminho certo.




terça-feira, 18 de novembro de 2014

Você sabe o que é a janela 10/40?



O que é a Janela 10/40?

JANELA 10/40 é uma faixa da terra que se estende do Oeste da África, passa pelo Oriente Médio e vai até a Ásia. A partir da linha do equador, subindo forma um retângulo entre os graus 10 e 40. A esse retângulo denomina-se JANELA 10/40.
Calcula-se que até hoje menos da metade da população mundial com as suas etnias e línguas tenham sido confrontadas com o evangelho. A outra parte, com sua maioria absoluta na Janela 10/40, representa uma grande multidão de cerca de 3,2 bilhões de pessoas que ainda são objetos dos empreendimentos missionários do povo de Deus.
Os países com as maiores populações não cristãs são: CHINA, ÍNDIA, INDONÉSIA, JAPÃO, BANGLADESH, PAQUISTÃO, NIGÉRIA, TURQUIA e IRÃ, todos na Janela 10/40.
Devido a estes fatos, torna-se primordial para nós, cristãos, neste novo milênio, focalizar nossos recursos, sejam espirituais, financeiros ou sociais, sobre o necessitado povo que vive na Janela 10/40.
Se desejamos mudar este quadro, devemos considerar alguns fatos de muita importância:
- O significado Bíblico e histórico

- O domínio do islamismo, do hinduísmo e do budismo

- A pobreza acentuada

- A diversidade de línguas e culturas

- A concentração de seitas diabólicas




Países que formam a Janela 10/40

ORIENTE MÉDIO – 21 PAÍSES

Arábia Saudita, Argélia, Catar, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Irã, Iraque, Israel, Palestina, Jordânia, Kuweit, Líbano, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Omã, Síria, Sudão, Tunísia e Turquia.

ÁFRICA – 12 PAÍSES

Benin, Burkina, Cabo Verde, Chade, Djibuti, Etiópia, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Mali, Níger e Senegal.

ÁSIA – 21 PAÍSES

Afeganistão, Bangladesh, Barein, Butão, Camboja, China, Coréia do Sul, Coréia do Norte, Filipinas, Índia, Japão, Laos, Malásia, Maldivas, Mongólia, Nepal, Paquistão, Sri Lanka, Tailândia, Taiwan (Formosa) e Vietnã.

EURÁSIA – 3 PAÍSES

Cazaquistão, Turcomênia e Tadjiquistão.

EUROPA – 4 PAÍSES

Albânia, Chipre, Gibraltar e Grécia.
Nem todos os crentes sabem que no mundo ainda há povos completamente ignorantes da existência de Jesus Cristo e seu plano redentor. Poucos se importam em saber que hoje no oriente há cristãos presos e sendo torturados por causa de sua fé. Quantos têm um programa intensivo de oração pelos povos não alcançados pelo evangelho? Saber que há povos cometendo suicídios e guerras, por falta de esperança ou fanatismo, não é um assunto que interessa a todos os cristãos.
Os cristãos no mundo estão direcionando apenas 1,2% do seu fundo missionário e de seus missionários estrangeiros para bilhões de pessoas que vivem no mundo menos evangelizado.

No mundo ainda há dezenas de país com suas portas total ou parcialmente fechadas à entrada de missionários.


Há 28 países muçulmanos (sem incluir seis da antiga união soviética), 7 nações budistas, 3 Marxistas e 2 países hindus, formando o maior aglomerado de povos não alcançados.

Porque evangelizar os povos da Janela 10/40?

- Porque ali vive o maior número de povos não alcançados pelo evangelho. Cobre 1/3 total do planeta e representa 2/3 da população do mundo. São cerca de 3,2 bilhões de - pessoas em 61 países.

- Porque ali está a maioria dos seguidores das 3 maiores religiões do mundo: Islamismo, Budismo e Hinduísmo.

- Porque de cada 10 pobres na terra, 8 estão nessa região.

- Porque dos 50 países menos evangelizados do mundo 37 estão nessa área.

- Porque as maiores Capitais do mundo estão nessa região.

De acordo com os missiólogos, há diversidades no número de povos não alcançados pelo evangelho hoje. Para Ralph Winter, há 17 mil povos não alcançados e 12 mil línguas. David Barrete declara que são 11 mil o número total de povos não alcançados. Bob Waymire também arrola 11 mil povos diferentes no mundo. Patrick Johnstone avalia em 12.017 o total de povos não alcançados em todo o mundo. Subtraindo desse número os povos entre os quais há cristãos, missionários de fora e autóctones, restam apenas 1.200 povos a serem alcançados.
Em sua perspectiva, 99% da população do mundo serão cobertos, inteiramente, com a mensagem do evangelho se ela for transmitida, no máximo, entre 400 e 500 línguas diferentes.
Então concluímos que missões, ainda não é um assunto sério para muitas igrejas.
Enquanto templos são enfeitados e grande parte do tempo é utilizada para inúmeros programas, missões é ocasional, ainda não é assunto íntimo.

O Mundo dos povos não alcançados

Segundo alguns estudiosos, temos aqui algumas estatísticas:

- Cada hora 10700 crianças nascem e morrem sem escutar as Boas Novas em países da Janela 10/40;

- Cada hora de esforço missionário resulta em 9.800 pessoas escutando o evangelho pela primeira vez;

- O resultado é a redução no mundo não evangelizado de 500 pessoas a cada hora, ou pouco mais que 4 milhões de pessoas por ano.


- 9 em cada 10 países mais pobres do mundo estão na África e 8 destes são parte do mundo menos evangelizado.